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Dia das Mães

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Epimeteu é irmão de Prometeu. O que este tinha de inteligente, “sem saco” e preguiçoso (singularidade dos sagazes), aquele tinha de “faineiro” e dedicado, mas somente fazia idiotices.
Epimeteu significa “aquele que reflete tarde”, em contraste com Prometeu, cujo nome significa “aquele que reflete antes”.
Zeus “pagou uma faina para os dois irmãos”: distribuir atributos para os seres viventes. Prometeu, sabendo que o irmão gostava de fainas, “passou a bola” e foi dormir, como todo bom engenhoso …
E assim foi: a águia ganhou asas, o leão a força e as garras, a cobra o veneno, o gato (sim, o gato!) o mais enigmático dos animais, recebeu o cinismo. Vocês já perceberam o desprezo como os gatos nos olham? Vocês já viram algum gato em circos? Gato é foda!
No entanto, nada foi concedido aos humanos.
Prometeu, desesperado com a burrice do irmão, roubou o fogo dos deuses e entregou ao homem. Foi severamente punido pelo pai.
Mas o que será o fogo dos deuses? Para que serve um simples fogo para um “corinho” que nasceu ateu e somente sabe sugar um peito? O fogo é a inteligência!
Através da inteligência o homem percebe que ali, no leite materno, está a sua vida. No colostro recebe todos os “inputs” que o regerão. Mais tarde virá a educação, na ponta do chicote e do chinelo … bons tempos!
Logo, louvemos todas as mulheres que, como matrizes e descendentes de Pandora, fazem a humanidade crescer. Louvemos as únicas que podem nos representar pelo conhecimento, mesmo não mais estando por aqui …
Louvemos o colostro, a fonte do saber. Louvemos a origem da vida!
Feliz dia das mães, as sagradas humanas da natureza.

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